As novas (e absurdas) exigências da professora que quer cancelar o Pacheco Pereira

Furiosa pelo facto do Pacheco Pereira ainda não ter sido cancelado como ela pretendia e pior do que isso, por haver quem não concorde com os seus autos de fé, a tal professora do ensino secundário de nome Luísa Semedo, exige hoje em artigo no jornal Público que o Ministério Público acuse todos aqueles, como por exemplo o bioquímico David Marçal, que nas últimas semanas andaram a apoiar o Pacheco Pereira, que ela acha que são culpados do tenebroso e imperdoável crime de descriminação https://www.publico.pt/2022/07/28/opiniao/opiniao/lei-odio-progresso-2015301

Ainda bem que eu frequentei o ensino secundário na década de 80, ainda antes de haver professores como a supracitada (furibunda) Luísa Semedo, que mostra desconhecer o significado de liberdade de expressão, que a CRP protege no seu artº 37 (reforçada por jurisprudência do TEDH) ou o patético João Tilly que sem qualquer despudor não se coibe de mostrar publicamente que ignora conceitos científicos básicos. Quem sofre as consequências desta desgraça, são os filhos de famílias pobres, que não tem hipótese de pagar para que os filhos possam ser ensinados por professores competentes.

PS – Porque será que a professora Luísa Semedo anda tão furiosa porque há Portugueses (como o Pacheco Pereira) que se recusam a utilizar a novilíngua dos Todes, Muites, Elus, Aquelus (etc) mas nunca ninguém a viu preocupada com as muitas milhares de crianças da comunidade Africana, a quem cortam o clitóris a sangue frio ? Será que é porque nesse tema não há homens brancos a quem atribuir as culpas?