https://19-pacheco-torgal-19.blogspot.com/2022/04/os-milhoes-que-nao-eram-milhoes-mas-que.html
https://19-pacheco-torgal-19.blogspot.com/2022/04/macon-portugues-com-fortes-ligacoes.html
https://19-pacheco-torgal-19.blogspot.com/2022/03/a-capa-do-jornal-publico-de-hoje-e-as.html
Depois de uma dezena de posts a criticar a lei da legalização de judeus sefarditas (acima links dos três últimos) e antes que o Mário Machado ou alguém ligado a organizações declaradamente anti-semitas passem a achar que eu comungo dessa ideologia, devo esclarecer que nada me move contra Israel (embora em tempos tenha divulgado um famoso cartoon em que o Primeiro-Ministro Netanyahu foi retratado como um porco, cartoon esse que custou o emprego a um nada jovem Israelita de nome Avi Katz). Tenho sim tudo contra os Portugueses manhosos (especialmente advogados) que deitam mão de todos os esquemas possíveis e imaginários para encherem o bolso inclusive à conta da nacionalidade Portuguesa.
Se fosse de facto anti-semita não divulgaria publicações de investigadores judeus, como o fiz por exemplo aqui nem teria como tenho, um livro que foi publicado há mais de uma década atrás (embora continue a ser citado em artigos interessantes) contendo um elogioso prefácio pelo catedrático jubilado Arnon Bentur, que foi Vice-Presidente e Director Geral do conhecido Instituto de Tecnologia de Israel (Technion).
E muito menos hoje elogiaria o artigo do Embaixador daquele país em Portugal, que ontem foi publicado no caderno principal do Expresso e onde se pode ler sobre a estratégia de Israel para resolver o desafio da falta de água e onde por exemplo se lembra que aquele país apresenta um dos menores valores a nível mundial (5% a 8%) de perdas de água nos sistemas de abastecimento, algo que contrasta de forma radical com a vergonhosa situação Portuguesa.
PS – Se fosse de facto anti-semita também não teria obviamente escrito este post aqui https://pacheco-torgal.blogspot.com/2020/09/the-truly-amazing-american-education.html