Dissecar a vantagem artificial da “velhice” de um campeão universitário Português

Apesar do catedrático Jorge de Brito da universidade de Lisboa, ter 2305 revisões confirmadas na Web of Science, o que faz dele o mais prolífico revisor nacional, na verdade o seu rácio médio contado da data em que ele se doutorou é de 72 revisões/ano, inferior ao de outros académicos mais jovens. https://pachecotorgal.com/2024/12/22/uma-previsao-de-2021-sobre-um-professor-da-universidade-de-coimbra-que-nao-se-confirmou-e-a-previsao-acertada-sobre-um-jovem-investigador-italiano/

Ainda sobre revisões é pertinente recordar a grave acusação feita por dois catedráticos contra os académicos que possuem muito menos revisões do que publicações, e que segundo eles se andam aproveitar do esforço alheio, merecendo a soez classificação de trapaçeiros, cheats” being individuals who submit papers without doing proportionate reviewing”