A análise do polígrafo sobre as falsidades da execução financeira da FCT e o conselho do catedrático jubilado Robert Reich

A análise do polígrafo concluiu que são falsas as declarações do Primeiro-Ministro Luís Montenegro, sobre a execução financeira da FCT. E falsa é também a acusação daquele a Pedro Nuno Santos sobre o corte de 70 milhões da FCT para 2025 https://poligrafo.sapo.pt/fact-check/debates-2025-luis-montenegro-a-execucao-financeira-da-fct-subiu-mais-de-50-em-2024/ 

Ironicamente, hoje, o artigo do jornal Público, página 28, onde a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, anunciou um novo pacote de 500 milhões de euros (2025–2027) para atrair cientistas à Europa, incluindo uma “super-subvenção” de sete anos pelo Conselho Europeu de Investigação (ERC) e onde também a mesma Ursula von der Leyen reforça a intenção de que os Estados-membros da UE invistam 3% do produto interno bruto (PIB) em investigação e desenvolvimento, é precedido de um outro artigo em sentido radicalmente oposto, onde as unidades de investigação Portuguesas se queixam de cortes no financiamento e exigem um aumento mínimo de 50 milhões para conseguirem trabalhar. 

Tendo em conta que o supracitado Luís Montenegro pretende gastar um valor superior aos tais 50 milhões em protocolos com universidades do país do senhor Trump, logo numa altura em que os cientistas fogem desse país para a Europa, seria mais prudente, gastar essa verba com as unidades de investigação nacionais, o que é o mesmo que seguir o conselho do catedrático jubilado Robert Reich, que disse que a melhor maneira de ajudar a combater o referido Trump passa por evitar financiar o seu país https://pachecotorgal.com/2025/03/18/como-e-que-os-portugueses-podem-ajudar-a-combater-as-canalhices-do-criminoso-trump/

O catedrático que critiquei e a servidão voluntária (troca da liberdade por prazer)

Depois de por diversas vezes no passado ter criticado algumas opiniões do catedrático Arlindo Oliveira, antigo presidente do IST, pautadas por um nada prudente excesso de optimismo quanto à capacidade da ciência em conseguir resolver problemas graves, criando nas pessoas o péssimo “sentimento” de que podem consumir e poluir à vontadinha, vejo-me agora forçado a recomendar a leitura do seu último artigo, que hoje aparece na página 8 da versão impressa do jornal Público, onde aquele compara a realidade que vivemos actualmente com a famosa distopia imaginada por Aldous Huxley   https://www.publico.pt/2025/05/05/opiniao/opiniao/admiravel-mundo-novo-2131877

PS – Recordo que em Janeiro deste ano divulguei um interessante e importante artigo de opinião, onde o mesmo supracitado catedrático Arlindo Oliveira, enumerou algumas das causas do atraso de Portugal https://pachecotorgal.com/2025/01/05/o-triunfo-de-newton-e-a-tragedia-de-darwin-licoes-para-os-investigadores-do-sec-xxi/

Reis e Sousa, Miguel B.Araújo e Paula Moreira no novo pódio dos 100 primeiros lugares do ranking de cientistas da Universidade de Stanford após correcção da vantagem do tempo de carreira

https://pachecotorgal.com/2024/09/29/portugal-os-100-investigadores-mais-citados-segundo-o-ranking-elsevier-stanford/

Tendo em conta que não é absolutamente rigoroso comparar directamente cientistas com diferentes tempos de carreira, quando uns já levam 40 anos da mesma, enquanto que outros ainda vão apenas em metade desse valor, beneficiando assim os primeiros de uma janela temporal de citações mais alargada, apresento abaixo o índice-K (o qual tem a vantagem de não ser influenciado por artigos que receberam poucas citações), índice esse já normalizado pelos diferentes tempos de carreira, dos investigadores listados nos primeiros 100 lugares do ranking (carreira) da universidade de Stanford, ranking esse que recordo é muitíssimo mais rigoroso do que o ranking da Clarivate Analytics, por razões várias, referidas anteriormente, desde logo porque contabiliza mais de 90% dos prémios Nobel, enquanto que o segundo ranking contabiliza apenas 10% desses prestigiados prémios  https://pachecotorgal.com/2025/01/24/whats-the-value-of-a-scientist-ranking-that-excludes-90-of-nobel-laureates/

Uma análise expedita sobre o desempenho dos investigadores Portugueses entre 38.852 artigos científicos publicados nos últimos 20 anos

Nos últimos 20 anos, a conhecida revista científica Construction and Building Materials, que é a  “mais influente na área da ciência dos materiais de construção”, publicou 38.852 artigos. Quando se ordenam esses artigos de forma decrescente, em termos das citações que eles receberam da comunidade científica, constata-se que o artigo mais citado a nível mundial, tem como título “Carbon dioxide equivalent (CO2-e) emissions: A comparison between geopolymer and OPC cement concrete”. o mesmo compara as emissões de carbono do material mais usado no Planeta Terra e um seu concorrente, que não por acaso foi tema de um livro que editei há pouco mais de uma década e que se tornou o mais citado, entre mais de 1500 (mil e quinhentos), de todas as áreas científicas que foram produzidos em Portugal ao longo da última década. https://pachecotorgal.com/2024/05/18/top-10-dos-livros-mais-citados-publicados-na-ultima-decada-indexados-na-scopus/

Os resultados mostram também qie Portugal tem 14 artigos entre os tais 200 artigos mais citados a nível mundial (Top 0.5%). As universidades Portuguesas com mais artigos são a Universidade do Minho e a Universidade de Lisboa. Estranhamemte a Universidade do Porto tem zero. Já em termos de investigadores com mais artigos, o meu nome aparece em 8 e o catedrático Jorge de Brito da U.Lisboa tem o nome em 5. 

  1. Alkali-activated binders: A review. Part 1. Historical background, terminology, reaction mechanisms and hydration products
  2. Properties and composition of recycled aggregates from construction and demolition waste suitable for concrete production
  3. Effect of nano-silica on rheology and fresh properties of cement pastes and mortars
  4. Use of plastic waste as aggregate in cement mortar and concrete preparation: A review
  5. Cementitious building materials reinforced with vegetable fibres: A review
  6. Alkali-activated binders: A review. Part 2. About materials and binders manufacture
  7. Nanotechnology: Advantages and drawbacks in the field of construction and building materials
  8. Earth construction: Lessons from the past for future eco-efficient construction
  9. Reusing ceramic wastes in concrete
  10. Mechanical properties and abrasion behaviour of concrete containing shredded PET bottle waste as a partial substitution of natural aggregate
  11. Properties and durability of concrete containing polymeric wastes (tyre rubber and polyethylene terephthalate bottles): An overview
  12. Durability of alkali-activated binders: A clear advantage over Portland cement or an unproven issue?
  13. Mechanical properties of brick aggregate concrete
  14. Mechanical properties of concrete produced with recycled coarse aggregates – Influence of the use of superplasticizers

PS – O ficheiro de 23 páginas com os 200 artigos mais citados pode ser descarregado no link https://drive.google.com/file/d/1wMqrV_nQmlIIbfAlynfahTESa1f2C96m/view?usp=sharing

Apagão – O que vale a palavra do Primeiro-Ministro Luís Montenegro? Pouco ou nada ?

https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/apagao-primeiro-ministro-fala-ao-paismad

Em declarações ao país, falando sobre o apagão, o Primeiro-Minstro “garantiu que não é uma questão de autonomia elétrica“. Acredita quem quiser. Eu, seguramente que não. O facto é que há algumas décadas atrás Portugal nunca precisou da electricidade de Espanha e agora com tantos milhões de painéis solares e com milhares de aerogeradores (turbinas eólicas), estamos totalmente dependentes de Espanha. 

Não sou eu que o digo, foi o Vice-Coordenador da Comissão de Energia da Ordem dos Engenheiros, que há 2 anos atrás, escreveu que Espanha pode cortar a luz a Portugal, a qualquer instante, basta que lhe apeteça https://pachecotorgal.com/2022/08/02/a-possibilidade-da-espanha-colocar-portugal-as-escuras-e-o-aumento-brutal-do-preco-da-electricidade/

Declaração de interesses – Declaro que tenho pouco respeito pelo Primeiro-Ministro Luís Montenegro, por conta do anormalmente elevado corte de verbas na área da investigação, que pasme-se foi superior inclusive ao corte feito pelo Governo de Passos Coelho, mas esse ao menos ainda teve a desculpa das exigências da Troika https://pachecotorgal.com/2024/11/28/o-trio-de-inimigos-declarados-da-ciencia-psd-cds-e-chega/

PS – Portugal já tinha em comum com Cuba o facto das gerações mais jovens dos dois países terem de emigrar para países mais ricos e agora desgraçadamente passou também a ter em comum com aquele miserável país, os apagões gerais da rede elétrica https://sicnoticias.pt/mundo/2025-03-16-cuba-esta-mais-uma-vez-sem-energia.-mas-afinal-o-que-se-passa–74a455a1

“Porque é que a riqueza é um problema para o ambiente construído?”

https://19-pacheco-torgal-19.blogspot.com/2022/07/a-dimensao-organica-para-uma.html

Ainda na sequência do post anterior, sobre arquitectos espanhóis e também sobre arquitectos italianos, que acharam boa ideia citar livros de um investigador Português, aproveito para divulgar um capítulo publicado ontem, por investigadores do departamento de arquitectura, da universidade de Auckland, da Nova Zelândia, que são culpados do mesmo vício.

Na referida publicação, os seus autores acusam os arquitectos mais famosos do Planeta por estarem viciados na arquitectura do luxo e por conta disso estarem a prejudicar a arquitectura sustentável  https://link.springer.com/chapter/10.1007/978-3-031-81954-4_3

PS – Entre os graves desafios que o ambiente construído terá que enfrentar nas próximas décadas está o estratosférico custo de 25 biliões (25 triliões no sistema de numeração Americano) por conta das alterações climáticas https://pachecotorgal.com/2024/04/14/the-economist-the-25-trillion-dilemma-of-climate-change-threat-on-residential-properties/

O professor Português que se doutorou numa prestigiada universidade da Dinamarca e que acabou despedido de uma universidade Portuguesa

A academia Portuguesa está cheia de casos absolutamente inacreditáveis, que incluem como escrevi em posts anteriores, até mesmo casos de catedráticos que cometeram crimes e que continuam em funções, ao contrário do que sucede em universidades estrangeiras, onde tais crimes são motivo para a sua expulsão definitiva, vide post acessível no link supra, mas também situações verdadeiramente kafkianas, como a de um professor que se doutorou na prestigiada universidade de Aarhus (Top 100 do ranking Shanghai) e que por conta de uma deslocaçáo posterior a essa mesma universidade, para conduzir actividades de investigação, que até tinham sido aprovadas pelo seu departamento, acabou despedido. Abaixo reproduzo um pequeno extracto desse “processo” inominável:

“…0 processo disciplinar recebido no Ministério foi, coerentemente, enviado à respectiva Auditoria Jurídica…e recebeu, nessa mesma data, a concordância do Auditor Jurídico, nele se concluindo que se não justificava a aplicação de uma “pena expulsiva”, pelo que…deveria o processo ser devolvido ao Reitor, com essa indicação…Este parecer foi “homologado” , por despacho do Secretário de Estado do Ensino Superior…A reacção da Universidade a esta decisão do Secretário de Estado foi “fantástica”: 0 Magnífico Reitor reuniu a Secção Disciplinar (apenas 5 dos seus 9 membros) e perante os presentes foi feito o resumo do “parecer” da Auditoria (com ligeiras deturpações pelo forma como foi referido), dando a entender que o processo fora devolvido à Universidade para esta proceder à “atenuação extraordinária da pena… Na verdade, o que se passara e foi mal explicado, foi que: O Secretário de Estado, a quem pertencia a competência para aplicar qualquer “pena expulsiva” não vira razão suficiente para tal e decidira não a aplicar…” https://mariolaima.dk/site/evora/Resumo.htm

Será que aumentar a actual inflacção de doutorados é aquilo que presentemente melhor serve os interesses de Portugal ?

Uma pesquisa no site do IEFP revela que estão registados naquela plataforma, à procura de emprego, mais de 2600 pessoas possuidoras de um doutoramento. Em face desse anormal desencontro entre elevadas qualificações e aquilo que são as necessidades efectivas dos empregadores deste país, faz sentido que o Estado Português pretenda continuar a gastar dezenas de milhões de euros a financiar mais bolsas de doutoramento, para aumentar o desemprego de doutorados, ao invés de utilizar a mesma verba a financiar contratos aos melhores investigadores, sob pena deles serem “roubados” por universidades estrangeiras ? Vide a noticia que ontem apareceu na ScienceBusiness, informando que a Alemanha pretende atrair 1000 investigadores estrangeiros de topo  https://sciencebusiness.net/international-news/germany-could-spend-part-its-eu500b-stimulus-package-attracting-us-scientists

Recordo também que há quatro anos atrás divulguei um caso lamentável, que foi trazido ao meu conhecimento por um colega da Universidade de Coimbra, que infelizmente não é único e que é bem prova da grossa incompetência (leia-se indigência) dos responsáveis políticos deste país, sobre uma jovem investigadora muito competente, que foi forçada a abandonar este país, onde a incompetência é considerada currículo de mérito https://pacheco-torgal.blogspot.com/2021/03/quando-estar-desempregado-e-uma-medalha.html Felizmente que encontrou um lugar numa universidade da Suécia, onde ainda hoje trabalha, tendo a mesma, em poucos anos conseguido ganhar mais de 1 milhão de euros em projectos de investigação.  

Neste contexto recordo que no passado mês de Janeiro, a conhecida revista The Economist, puxou para a sua capa um titulo com más noticias, para aqueles que andaram a pagar o elevado custo de um MBA e no mês seguinte, divulguei um estudo que analisou 11 milhões de anúncios de emprego, o qual revelou que nos últimos anos, houve uma redução pela procura de candidatos com um diploma universitário, em favor de formações curtas em contexto de trabalho e microcertificações https://pachecotorgal.com/2025/02/27/examining-11-million-job-postings-employers-are-moving-beyond-university-degrees/

PS – Excecionalmente, o Estado Português poderia continuar a financiar bolsas de doutoramento, mas somente nas áreas científicas mais competitivas, como por exemplo aquelas que estão entre as 100 melhores a nível mundial https://pachecotorgal.com/2024/11/10/universidades-portuguesas-com-areas-cientificas-no-top-100-mundial-do-ranking-shanghai/ Coisa diferente mas não menos importante, é questionar porque que é que a imprensa de referência, por vezes tão ocupada com assuntos menores, ainda não teve tempo para descobrir quais são afinal as áreas e as universidades que formam mais doutorados para o desemprego.

Tokyo Scientists’ Insight Insurrection – Unleashing Brain‑Shattering Breakthroughs

Building on my previous post highlighting Aarhus University’s recent analysis of creativity in research, I now draw attention to a newly published study from the University of Tokyo. This research indicates that breakthrough moments occur when individuals break free from repetitive thought patterns and engage in broader, long-range explorations within a knowledge network. The study suggests that true insight involves retrieving unlikely associations through optimal, expansive searches, rather than through numerous short-range attempts. https://www.nature.com/articles/s44271-025-00235-4

To cultivate genuine insight among students, universities should redesign curricula to foster cognitive flexibility and creative problem-solving. Implementing open-ended design thinking and project-based learning encourages students to explore diverse ideas and iterate solutions, moving beyond fixed thought patterns. Faculty development programs should equip instructors to recognize and interrupt cognitive fixation, promoting divergent questioning techniques. Assessment models should reward flexibility, and originality over single-answer correctness, aligning evaluation with the goal of nurturing innovative thinkers.

PS – The previous post ‘Unveiling the Crucial Role of Divergent Thinking Among Early-Career Scientists‘ is also relevant in this context https://pachecotorgal.com/2024/04/25/unveiling-the-evolution-of-divergent-thinking-in-early-career-scientists/

A universidade que paga vencimentos mínimos acima de 10.000 euros/mês e que concede licenças sabáticas de 1 ano para os cientistas poderem desenvolver empresas

https://pachecotorgal.com/2024/01/25/catedratico-nada-modesto-classifica-de-mediocre-a-estrategia-do-governo/

Ainda na sequência de um post de há um ano atrás, vide link supra, sobre as declarações nada modestas de um catedrático da Universidade do Porto, relativamente à capacidade de geração de empresas por parte do seu grupo de investigação, aproveito para divulgar o facto de hoje mesmo a revista Forbes, ter publicado um artigo onde analisa a tendência crescente dos cientistas se tornarem empreendedores através do lançamento de empresas de base tecnológica. https://www.forbes.com/sites/trevorclawson/2025/04/19/spin-out-strategy-turning-scientists-into-entrepreneurs/

Neste contexto recordo que num post anterior, do passado mês de Dezembro, no qual lamentei a inépcia (leia-se falta de coragem) da Presidente do ERC, Maria Leptin, mencionei o facto do famoso relatório Draghi ter criticado a inexistência de incentivos, a nível europeu, para que os investigadores se tornem empreendedores. Nesse post mencionei o caso da conhecida e prestigiada universidade ETH Zurich, a 5ª melhor universidade europeia de acordo com o conhecido ranking Shanghai (onde os professores-auxiliares ganham mais de 10.000 euros por mês), que concede licenças sabáticas aos seus cientistas para que se possam dedicar unicamente à criação de empresas  https://pachecotorgal.com/2024/12/09/a-tale-of-two-erc-presidents-maria-leptins-silence-vs-bourguignons-courage/

Neste contexto particular, é pertinente referir que há poucos anos atrás, um capítulo de um livro indexado na Scopus, divulgou resultados de um estudo de investigadoras da universidade do Minho, que analisaram as respostas de duas centenas de estudantes de cursos de engenharia da mesma universidade (53% do campus de Gualtar e 47% do campus de Azurém), quanto às suas intenções de se poderem no fututo tornar empreendedores. Os resultados mostraram que as jovens mulheres dessa área mostraram-se menos motivadas (do que os homens) para serem empreendedoras.  https://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/90299 

Curiosamente, as autoras do referido capítulo, não citaram um estudo que tinha sido publicado dois anos antes, na revista Sec. Organizational Psychology, com resultados opostos. O mesmo incidiu sobre 644 estudantes Portugueses, de 21 universidades e de 7 institutos politécnicos, tendo concluido que as mulheres dessa amostra, apresentavam uma intenção empreendedora superior à dos  homens https://www.frontiersin.org/journals/psychology/articles/10.3389/fpsyg.2020.615910/full

PS – Ainda sobre o supracitado capítulo de livro, não posso deixar de registar positivamente, o facto das suas autoras terem feito questão de não deixar de referenciar obras altamente citadas, o que poderá contribuir (mostra a ciência) para o aumento do impacto da sua publicação.  

Autor TítuloCitações Scopus        
SchumpeterCapitalism, Socialism and Democracy20.249
Reynolds et al. GEM Executive Report1.886
Shapero Entrepreneurial Potential1.885
Krueger & Carsrud TPB applied to entrepreneurship1.199
Liñán & FayolleSystematic review on entrepreneurial intentions   989
ThompsonEI measurement scale   808