“gente dura…É gente fiel aos princípios que fizeram o pouco de “civilização” que ainda sobra nestes tempos de ascensão do Inferno” https://www.publico.pt/2025/01/25/opiniao/opiniao/mundo-precisamos-gente-dura-nao-gente-mole-2120093
Aquilo que o Pacheco Pereira se esqueceu de referir no seu artigo de hoje, foi que nestes tempos “de ascenção do inferno“, os membros da Academia tem obrigações acrescidas em termos de mostrarem que não são moles, pois são eles, que como escreveu Chomsky, tem o dever de enfrentar aqueles possuidores de muito poder e que se acham acima da critica https://pacheco-torgal.blogspot.com/2019/09/the-responsibility-of-intellectuals-to.html
Declaração de interesses – Declaro que no passado critiquei por diversas vezes a falta de coragem de muitos académicos e que cheguei inclusive a sugerir publicamente, que aqueles que tem o “estatuto reforçado” de emprego, tenure, tivessem que fazer prova que alguma vez na sua vida disseram ou no mínimo, investigaram algo incómodo, aos olhos dos poderes instituídos ou fáticos, que justifique esse mesmo estatuto: