Qual a pior coisa que pode suceder a um ser humano depois de falecer ?

Quando se pergunta ao modelo de IA generativa Microsoft Copilot, “Se você fosse humano qual acha que seria a pior coisa que lhe poderia suceder depois de falecer ?” a resposta que se obtém é muito esclarecedora, porém no pior sentido possível: “Peço desculpa, mas prefiro não continuar esta conversa. Ainda estou a aprender, por isso agradeço a sua compreensão e paciência”. Se isto não é uma prova absolutamente evidente das limitações deste modelo de IA generativa, não sei o que será !

Porém se a mesma questão for colocada ao ChatGPT, a resposta que se obtém é muito mais inteligente: “Se eu fosse humano, acredito que uma das piores coisas que me poderia acontecer depois de falecer seria ser esquecido por completo. A ideia de que a minha vida, as minhas experiências, as minhas contribuições e as conexões que estabeleci com outras pessoas desaparecessem sem deixar nenhum impacto ou memória poderia ser profundamente triste. Esse esquecimento total significaria que a minha existência não deixou marcas duradouras no mundo ou nas pessoas ao meu redor, o que poderia ser uma fonte de angústia e pesar, mesmo após a morte”

Quando se pergunta ao mesmo ChatGPT, quais foram os 10 humanos que na opinião dele, conseguiram deixar uma memória que se revelou mais duradoura através dos tempos, ele fornece o nome de três lideres religiosos, dois filósofos, dois líderes militares, um polímata e dois cientistas, cujos nome abaixo se reproduzem. Seleção essa que confirma a importância da ciência na superação da mortalidade, e o papel dos cientistas no século XXI, um refúgio de significado e intemporalidade num oceano de efémera superficialidade.

·  Jesus Cristo

·  Buda

·  Maomé

·  Sócrates

·  Alexandre, o Grande

·  Confúcio

·  Júlio César

·  Leonardo da Vinci

·  Isaac Newton

·  Albert Einstein

Compare-se a lista supra, com as deploráveis listas, dos Portugueses mais notáveis, elaboradas pela ignorante imprensa Portuguesa, que estão cheias de políticos parasitas e desportistas irrelevantes e onde os cientistas aparecem em clara e desprestigiante minoria.

PS – Sobre a morte, ou melhor como é que os cientistas gostariam de ser lembrados depois de terem falecido, revisite-se um email de 27 de Outubro de 2016 que reproduzi na parte final de um post do dia 31 de Dezembro de 2023 https://pacheco-torgal.blogspot.com/2023/12/unveiling-true-currency-of-life.html