A misteriosa receita catedrática para arruinar a supremacia do ChatGPT

Desde que neste blog se começaram a divulgar posts sobre o ChatGPT (o tal modelo de IA generativa, que deixou a Academia em polvorosa, de tal maneira, que na presente data a mesma já conta com mais de 1000-mil publicações indexadas na Scopus e mais de 5000-cinco mil no Scholar Google), que os referidos posts logo se tornaram campeões absolutos de visualizações.

Porém, ontem, um post sobre um concurso para um lugar de catedrático, conseguiu a “proeza” de logo ter saltado para o terceiro lugar dos posts mais vistos de 2023, roubando esse lugar a um post sobre o ChatGPT e ameaçando ainda poder vir a destronar um dos dois primeiros lugares, que também pertencem a dois posts sobre o ChatGPT, vide imagem abaixo.

Mas o que poderá haver de tão peculiar ou perturbador nesse post, que tenha colocado em causa a indisputável supremacia do ChatGPT ? De certeza absoluta que não foi a exigência de um h-index mínimo, num concurso para um lugar de professor catedrático. Será que foi a sugestão de despedimento dos Associados e Catedráticos com um h-index inferior a 10 ?

Ou será que foi a pergunta (absolutamente incontestável) do post scriptum que encerrou esse post: “será exigir muito que um professor universitário de uma universidade de um país europeu, consiga produzir 1 artigo credível a cada 3 anos, quando ainda por cima nesse mesmo país há doutorados que apesar de terem produzido muitíssimo mais do que isso, como esta aqui, mesmo assim foram “despedidos”?