Os cientistas Finlandeses e Noruegueses que andam obcecados com um Português coriáceo e os cientistas que não sabem que não existem

Em Agosto de 2020, quando ainda não se tinha completado um ano do inicio do meu primeiro blog (que está alojado na Blogger), altura em que aquele atingiu meio milhão de visitas, divulguei um extracto, que mostrava que em valor absoluto, os visitantes estrangeiros desse blogue provinham na sua maioria dos EUA, da Holanda e da Finlândia https://pacheco-torgal.blogspot.com/2020/08/meio-milhao-com-ajuda-de-tres-frugais.html

É claro que tendo esses países populações de dimensão muito díspar só a comparação dos rácios (visitantes/milhão de habitantes) permitia saber de forma rigorosa a nacionalidade dos visitantes efectivamente mais frequentes do mesmo, tendo constatado na altura que a Finlândia liderava, com um rácio que era o dobro do rácio da Holanda e sete vezes o rácio dos EUA.

Uma analise hoje efectuada, (passados que estão três anos), não a esse mas ao presente blog, que está alojado na plataforma WordPress, mostra que em valor absoluto, os três países estrangeiros que mais contribuem para as estatísticas de visualizações, ainda continuam a ser os EUA, a Holanda e a Finlândia. A seguir a esses aparecem ainda no top dos países estrangeiros, por valor absoluto de visualizações os seguintes:

4 – Austrália,

5 – Reino Unido,

6 – França,

7 – Canadá,

8 – Áustria,

9 – Noruega,

10 – China

Em termos de rácios, a Finlândia reforçou a sua presença, estando agora próxima de ter o triplo do rácio da Holanda, mas conseguiu afastar-se muito mais dos EUA, pois o seu rácio é agora 18 vezes superior ao rácio daquele país. Porém, a grande novidade em termos de rácios, é que a Noruega, apesar de aparecer em 8º lugar em termos absolutos, ultrapassou a Holanda e é agora o segundo país com o maior rácio.

As estatísticas deste blogue permitem também saber que o mesmo já foi visitado por pessoas de 150 (cento e cinquenta) países.

PS – A informação supra não tem, como a alguns (limitados) pode erradamente parecer, um valor que releva apenas da mera curiosidade, sobre as putativas motivações de largas dezenas de investigadores da Finlândia e da Noruega (e também da Holanda), ela permite também ter uma ideia da dimensão das interacções deste blogue (leia-se do seu coriáceo autor), ao contrário do que sucede com muitos investigadores em Portugal (e também lá fora) cujo número de interacções ao nível da comunidade científica mundial, é tão tão tão reduzido que é quase como se esses investigadores nem sequer existissem, pelo menos à luz da interpretação do conhecido físico Carlos Rovelli.